O caso mais bizarro do mundo é o de Tara Calico

Na manhã de 20 de setembro de 1988 em Belen, Novo México, parecia um dia perfeito para andar de bicicleta. 

Tara Calico pegou emprestada a bicicleta rosa de sua mãe para dar uma volta. Extrovertida e ativa, trabalhava como caixa de banco e estudava psicóloga ou psiquiatra. Ela planejava jogar tênis naquela tarde e pediu à mãe que fosse atrás dela, caso o pneu furasse e ela não voltasse para casa ao meio-dia. Ela nunca voltou. Todas as pistas foram para um beco sem saída até um ano depois, quando uma foto foi encontrada retratando uma jovem de sua idade e um menino desaparecido, ambos amordaçados.  

A fotografia Polaroid foi encontrada em um estacionamento do lado de fora de uma Junior Food Store na Flórida. O menino de nove anos, Michael Henley, desapareceu na mesma área que Calico em abril de 1988, quando caçava perus com seu pai. Eles pareciam estar na parte de trás de uma van, com um exemplar de um livro escrito por VC Andrews, o autor favorito de Calico, bem ao lado da garota. Inicialmente, a mãe de Tara não pensou que a menina fosse ela, mas a menina na fotografia tinha uma cicatriz idêntica à Calico. Mesmo assim, devido à falta de evidências, muitos especialistas descartam a fotografia. Em 1990, o corpo de Michael Henley foi encontrado nas montanhas Zuni, onde ele estava caçando, o que desconecta fortemente a teoria de que os dois foram sequestrados e levados para a Flórida. Os pais de Calico acabariam morrendo, sem nunca descobrir quem levou sua filha.

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